Encontro Nacional dos TCMs reforça união entre os órgãos de controle externo

 

Com o tema “Cooperação e Parcerias: Fortalecendo o Sistema de Controle Externo, a Associação Brasileira dos Tribunais de Contas dos Municípios (Abracom) realizou na quinta-feira (9.11), em Belém/Pará, a 2ª edição do Encontro Nacional dos TCMs. Conselheiros, procuradores de Contas e servidores dos TCs de diversas partes do país participaram do evento que contou com palestra do vice-presidente do TCU, ministro Vital do Rêgo. A programação do Encontro contou, ainda, com a realização do “Diálogo Mediado – Cooperação e Intercâmbio entres os Tribunais de Contas dos Municípios”, mediado pela presidente do TCE-PA, conselheira Rosa Egídia, e o painel temático “Ações das Entidades em favor do Sistema Tribunais de Contas”, conduzido pelo conselheiro do TCE-RO e vice-presidente da Atricon, Edilson de Sousa Silva.

O presidente da Abracom e TCMGO, Joaquim de Castro, ressaltou a relevância da iniciativa em reunir os TCMs na capital paraense. “É importante que, em eventos como este, possamos trocar ideias, saber o que está ocorrendo em cada município, disse durante a cerimônia de abertura. O presidente do IRB, conselheiro Edilberto Pontes (TCE-CE), o presidente do CNPTC, conselheiro Luiz Antonio Guaraná (TCMRio), e o presidente da Atricon, conselheiro Cezar Miola (TCE-RS), também ressaltaram a importância do evento para o Sistema Tribunais de Contas.

O presidente do TCMPA, Antônio José Guimarães,  enfatizou que o evento foi uma oportunidade de fazer uma construção coletiva, considerando os assuntos relevantes tratados sobre um tema que incide na cooperação e intercâmbio entre os Tribunais de Contas, além de ações que reforçam o papel dos TCs e a consolidação das organizações de controle externo. “Que este momento seja um marco na construção de ideias e no melhoramento de nossas ações, com a troca de conhecimentos para a efetividade das auditorias e do papel das instituições”, disse.

A presidente TCE-PA, Rosa Egídia, elogiou a intenção dos TCMs em discutirem possíveis formas de cooperação e parceria. “Toda troca de conhecimento, aprendizados, de desafios e de experiências positivas e negativas é sempre louvável, principalmente quando se trata de entidades irmãs que comungam da mesma e honrosa missão, das mesmas dificuldades, idênticos objetivos de progresso, fortalecimento e preservação”.